Central de Resultados
Calendário
Mailing RI
Favoritos

Por que investir na São Martinho?

A Companhia possui uma estrutura da gestão agrícola diferenciada no setor no qual atua, resultando em um dos menores custos de produção de açúcar e etanol do mercado.

Essa diferenciação tem como principais pilares: (i) elevada escala das unidades, permitindo maior diluição de custos fixos, (ii) sinergia agrícola entre as usinas, gerando maior eficiência na gestão de insumos e ativos agrícolas, que representam cerca de 80% dos custos de produção, (iii) suprimento de cana-de-açúcar dominantemente próprio (alta verticalização), (iv) um dos menores raios médios entre canavial-usina do setor, dentre outros fatores.

O menor custo de produção posiciona a São Martinho como benchmark no setor, permitindo resiliência nos resultados e geração de valor aos acionistas.

A São Martinho possui atualmente cerca de 55 mil hectares de terras próprias, localizadas em áreas bastante valorizadas. Aproximadamente 65% dessas terras estão localizadas em áreas rurais, no interior de São Paulo, e possuem elevada produtividade agrícola, sendo parte relevante da verticalização do suprimento de cana própria da Companhia.

Os demais 35% das terras próprias estão localizadas em áreas mais urbanizadas no interior de São Paulo, na região da cidade de Iracemápolis, e também são estratégicas à São Martinho, dado que permitem flexibilidade em manter o suprimento de cana própria nessas regiões, ou desenvolver potenciais parcerias em empreendimentos imobiliários na região, sempre preservando o core business da Companhia.

No ano de 2014, todas as terras próprias da Companhia foram reavaliadas pela Deloitte Touche Tohmatsu com um valor de aproximadamente R$ 3 bilhões.

A Companhia possui uma estrutura financeira bastante robusta. “Disciplina de capital” é o termo chave que permeia todas as decisões tomadas, tanto nos investimentos, como nas gestões da dívida e do caixa. Ao longo dos últimos dez anos, cerca de R$ 3 bilhões foram investidos na Companhia e, com isso, a capacidade de moagem de cana-de-açúcar foi mais que dobrada, aumentando de forma considerável a cogeração de energia para o gride, além da expansão da capacidade de armazenagem de açúcar e etanol. A São Martinho possui um dos menores índices de endividamento do setor, permitindo um relacionamento diferenciado com seus credores, refletindo um baixo custo de dívida, quando comparado com outras empresas do setor.

Em outubro de 2019, a agência de classificação de risco internacional Standard & Poor´s elevou o rating da Companhia em escala global para 'grau de investimento' (BBB-) e reafirmou o rating brAAA em escala nacional da Companhia.

A usina São Martinho, localizada em Pradópolis, é considerada a maior usina de processamento de cana-de-açúcar do mundo, e conta com uma pêra ferroviária própria, conectada com a malha até o Porto de Santos.

Essa vantagem exclusiva da São Martinho permite maior agilidade no escoamento dos produtos para exportação, com custos menores, sendo um diferencial estratégico no setor sucroalcooleiro.

Combinado a isso, a São Martinho realizou uma série de investimentos ao longo dos últimos anos visando aumentar a capacidade de estocagem de seus principais produtos, tais como armazéns destinados ao açúcar e tanques destinados ao etanol. Atualmente a capacidade de armazenagem do açúcar é de cerca de 820 mil toneladas e para o etanol, aproximadamente 740 mil m3.

A São Martinho, desde seu IPO (oferta pública inicial de ações) ocorrido em fevereiro de 2007, está inserida no Novo Mercado, segmento de maior padrão de governança corporativa entre as empresas listadas na B3.

Desde 02 de janeiro de 2018, o Regulamento do Novo Mercado, após aprovação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) foi alterado, incluindo novas exigências às companhias listadas neste segmento permitindo um acompanhamento mais detalhado do processo decisório da Administração, seja pelos acionistas minoritários, seja pelo mercado.

Além de fazer parte deste segmento de listagem, a São Martinho possui comitês internos e políticas formais que dão suporte à Administração da Companhia e reforçam sua estrutura de governança.